A médica plantonista Amanda Moreira da Silva Ramos, da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Cáceres, emitiu uma carta aberta para esclarecer boatos e acusações falsas que circularam nas redes sociais sobre um atendimento realizado em 27 de outubro de 2025. A profissional, que atua na linha de frente da saúde pública, busca defender sua honra e a imagem da instituição, anunciando medidas legais cabíveis.
Médica explica atendimento e refuta críticas
O caso envolve o atendimento a uma criança de cinco anos. Segundo Amanda, a criança já havia sido avaliada três dias antes, quando um exame de raio-X indicou um resfriado comum, sem sinais de pneumonia. Por isso, a médica não solicitou um novo exame, pois o tratamento ainda estava em curso. Após a explicação técnica, a mãe da paciente teria se exaltado e ofendido a profissional verbalmente, o que levou à intervenção do segurança da unidade.
A médica ressaltou que, mesmo diante da situação tensa, manteve uma postura ética, calma e profissional, priorizando sempre a segurança da criança e da equipe médica.
Defesa da imagem e apelo por respeito
Amanda Moreira lamentou que parte da imprensa local tenha divulgado informações sem a devida checagem de documentos clínicos ou sem ouvir os profissionais envolvidos. Ela negou veementemente ter agido com ironia ou desrespeito, reafirmando seu compromisso com a ética médica, a empatia e a verdade em todos os atendimentos. A profissional declarou que continuará atuando com responsabilidade e defendendo o diálogo e o respeito mútuo entre pacientes e a equipe de saúde.
Amanda Moreira da Silva Ramos, plantonista da UPA de Cáceres.
Devido a um desentendimento entre a médica e a mãe de uma paciente, com informações distorcidas divulgadas nas redes sociais.
Ela anunciou que medidas legais e judiciais já estão em andamento para proteger sua honra e a imagem da instituição.